sábado, 2 de julho de 2011

RELATO DE MINHA VIVÊNCIA - ATENDIMENTO A UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL (PC)


O atendimento pedagógico
Deficiência física - Encefalopatia Crônica não Evolutiva da Infância
(Paralisia Cerebral)
Professora Carminha.

Só posso afirmar sobre o que tive a oportunidade de vivenciar.
Constatei, a partir do ano passado, que o profissional da educação precisa estar em formação permanente e em busca constante para acrescentar seus conhecimentos. E que isso, faz com que o professor tenha confiança na eficácia do instrumento e do método que utiliza para ensinar.
Pois, após dezoito anos de docência em turmas de pré-escola e séries iniciais do ensino fundamental, recebi a incumbência de lecionar em uma classe especial. Estava sendo implantado um projeto novo no município, o CAES - Centro de Atendimento Especializado de São Nicolau.
Com objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas portadoras de deficiência, buscando assegurar-lhes o pleno exercício da cidadania, visando prevenir e reverter à exclusão social no meio em que vivem. Público alvo crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais na faixa etária entre zero e vinte anos. O projeto atende doze crianças, divididas em duas turmas, sendo seis crianças no turno da manhã, o qual eu exerço docência. No turno vespertino atuo com as disciplinas de artes e educação física na Educação Infantil e 1º Ano do Ensino Fundamental.
 Alunos atendidos na Classe Especial, multiplas deficiências, sendo elas: um aluno com Deficiência Intelectual, dois alunos com Síndrome de Down, dois alunos com deficiência física, leve (coordenação motora fina) e um com Deficiência Física (PC – Paralisia Cerebral). Os alunos estão na faixa etária de seis a doze anos de idade.
             No mês de setembro recebi um aluno com deficiência física (PC – paralisia cerebral), Encefalopatia Crônica não Eolutiva da Infância. Ele apresenta dificuldade na coordenação motora grossa e fina, dificuldade na fala, comunicando-se por balbucios e movimentos da cabeça e olhos; cadeirante, usa fraldas e necessita de ajuda para alimentação e higiene. Aluno com 9 anos de idade, ele frequentou a classe especial do dia 28 de setembro até 15 de dezembro.



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